MOSQUITOS AINDA SÃO PREOCUPAÇÃO PARA PORTO ALEGRENSES
Os mosquitos e pernilongos continuam entre as maiores preocupações dos porto-alegrenses. Segundo moradores do bairro Itu Coíma, no ano passado, o surto destes insetos, tanto no bairro quanto na cidade inteira, foi maior do que em anos anteriores. O bairro possui uma rua com um valão em toda sua extensão, moradores da Rua Professora Paula Soares sofrem mais com a proliferação destes insetos, mas afirmam que no ano passado foi generalizado, em toda cidade, e que muitas pessoas de outros bairros também reclamavam do excesso de mosquitos principalmente no período de verão.
Juntamente a este incomodo dentro das residências, vem a preocupação com as doenças que eles podem trazer para as famílias. Algumas doenças deixam em alerta as autoridades em vigilância sanitária e saúde, a dengue, a febre amarela e a malária.
O Rio Grande do Sul devido a grande incidência destas moléstias no país desenvolveu campanhas de prevenção e de educação, para que as pessoas aprendessem a se defender destes insetos. Muitas inspeções foram feitas em residências para diagnosticar focos das doenças nos pátios e casas.
Maria Cristina, moradora da Rua Professora Paula Soares, diz sentir-se satisfeita com a fiscalização das autoridades, mas mesmo assim ainda se sente desprotegida destes insetos, pois são uma epidemia que se dissemina facilmente. Explica que os mercados do bairro esvaziam as prateleiras de inseticidas nos períodos mais quentes do ano.
Segundo a assessoria de imprensa do governo do estado, seguem investindo em campanhas educativas, além da fiscalização para prevenção da dengue e da febre amarela.
Juntamente a este incomodo dentro das residências, vem a preocupação com as doenças que eles podem trazer para as famílias. Algumas doenças deixam em alerta as autoridades em vigilância sanitária e saúde, a dengue, a febre amarela e a malária.
O Rio Grande do Sul devido a grande incidência destas moléstias no país desenvolveu campanhas de prevenção e de educação, para que as pessoas aprendessem a se defender destes insetos. Muitas inspeções foram feitas em residências para diagnosticar focos das doenças nos pátios e casas.
Maria Cristina, moradora da Rua Professora Paula Soares, diz sentir-se satisfeita com a fiscalização das autoridades, mas mesmo assim ainda se sente desprotegida destes insetos, pois são uma epidemia que se dissemina facilmente. Explica que os mercados do bairro esvaziam as prateleiras de inseticidas nos períodos mais quentes do ano.
Segundo a assessoria de imprensa do governo do estado, seguem investindo em campanhas educativas, além da fiscalização para prevenção da dengue e da febre amarela.
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